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- 👷♂️📊 Trabalhei de tudo um pouco... E agora, como me aposento? 🤔📅
👷♂️📊 Trabalhei de tudo um pouco... E agora, como me aposento? 🤔📅
📌 Já foi CLT, depois MEI, virou autônomo e teve pausas nas contribuições?🔍 Nesta edição, você vai entender como organizar todos esses vínculos📎 Descubra o que o INSS exige, o que pode (ou não) ser aproveitado⚠️ E o principal: como evitar erros que atrasam (ou impedem) sua aposentadoria!

Principais Tópicos
🧭 Mudanças de rota e o caminho até a aposentadoria
Hoje vamos falar sobre um cenário muito comum: pessoas que mudaram de profissão várias vezes ao longo da vida e agora têm dúvidas sobre como isso impacta a aposentadoria. 🤔
Se você já foi CLT, MEI, autônomo, ou até ficou um tempo sem contribuir, essa edição vai te mostrar como organizar seus vínculos, o que o INSS exige para validar cada período e — o mais importante — como evitar erros que podem atrasar ou até impedir o seu benefício. Vamos lá? ✅
📍 Mudar de profissão (muito) não é problema.
O que pode ser um problema é não planejar.
No Brasil, é comum a pessoa trabalhar em vários regimes ao longo da vida:
✔️ CLT com registro em carteira
✔️ MEI (microempreendedor individual)
✔️ Contribuinte individual (autônomo)
✔️ Períodos sem contribuição nenhuma
Mas o INSS não junta essas informações sozinho. Se os dados estiverem incompletos ou inconsistentes, o risco de indeferimento aumenta muito.
🧩 Como montar o quebra-cabeça da sua aposentadoria:

Tenha seu CNIS em mãos:
É o extrato de todas as suas contribuições. Verifique se todos os vínculos e valores estão corretos.Preencha as lacunas:
Períodos sem contribuição podem ser regularizados, às vezes com pagamento retroativo (com juros e multa).Comprove a atividade:
No caso de contribuições como MEI ou autônomo, é essencial comprovar que você realmente trabalhou — com notas fiscais, recibos, contratos etc.Evite surpresas na hora do pedido:
Planejar com antecedência é a chave para não perder tempo (e dinheiro) com indeferimentos, exigências ou revisões.
🛑 O que evitar?
❌ Ignorar o CNIS: muitos esperam para olhar esse documento só na hora de pedir a aposentadoria. Isso atrasa tudo.
❌ Pagar GPS sem comprovar a atividade: o INSS pode desconsiderar essas contribuições se não houver provas do trabalho.
A Guia da Previdência Social (GPS) é o documento utilizado para recolher contribuições ao INSS quando a pessoa não tem vínculo empregatício formal (como no caso de autônomos, contribuintes individuais, facultativos ou MEIs que desejam complementar a contribuição).
❌ Deixar para planejar só quando falta pouco tempo: às vezes, um pequeno ajuste feito com antecedência muda totalmente o cenário.
❌ Acreditar que “tudo conta” automaticamente: vínculos sem registro correto ou com erro de categoria (ex: pagar como facultativo, sendo autônomo) podem ser descartados.
Quem mudou de profissão várias vezes precisa de uma estratégia personalizada.
Cada tipo de vínculo tem regras e formas de comprovação diferentes.
👉 Por isso, um planejamento completo pode fazer toda a diferença no valor da aposentadoria — e até antecipar o seu benefício.
💬 Quer saber como está a sua situação?
Agende uma análise completa com nosso time e descubra: 📌 quanto tempo você já tem de contribuição
📌 o que pode ser recuperado ou complementado
📌 qual o melhor caminho para se aposentar com segurança
📲 Compartilhe essa edição com quem vive mudando de profissão e quer garantir a aposentadoria sem dor de cabeça!
📖Leitura ao Futuro💡
Seja bem-vindo a mais uma edição do leitura ao futuro, o nosso espaço dedicado aqueles que buscam recomendações de livro que podem agradar advogados, juízes, estudantes e entusiastas da área do direito.
e o livro de hoje é:

Publicado em 1949, esse clássico da literatura jurídica simula o julgamento de um caso dramático, decidido por cinco juízes que expõem visões completamente diferentes sobre Direito, Justiça, moral e aplicação da lei. A narrativa simples e envolvente serve como pano de fundo para discutir os principais fundamentos da filosofia do Direito — e tudo isso sem ser técnico ou cansativo.
📚 Recepção do público:
O livro é amplamente adotado em faculdades de Direito no mundo todo, elogiado por professores, juristas e estudantes por sua capacidade de provocar reflexões profundas com uma linguagem acessível. Leitores não juristas também se envolvem com a trama e os dilemas éticos propostos.
🏅 Prêmios e relevância:
Embora não tenha recebido prêmios literários formais, o livro é considerado uma das maiores contribuições ao ensino jurídico do século XX. É citado em jurisprudências, concursos públicos, dissertações e artigos acadêmicos, sendo parte do cânone jurídico mundial.
🎯 Curiosidades sobre o livro:
O autor, Lon L. Fuller, era professor da Universidade de Harvard e escreveu o texto como um experimento didático.
O estilo imita sentenças reais de tribunais, tornando-o um excelente exercício para compreender como juízes argumentam e decidem.
Apesar de ser fictício, o caso parece tão real que muitos pensam que realmente aconteceu.
Já foi adaptado para peças de teatro e debates simulados em faculdades de Direito no mundo todo.
💬 Por que recomendamos a leitura?
✅ É curto, direto e instigante – ideal até para quem não tem o hábito de ler livros jurídicos.
✅ Provoca reflexão sobre a função social do Direito e o papel do juiz, do legislador e da moral.
✅ Ajuda a treinar o pensamento crítico e argumentativo, essencial para advogados, juízes, promotores e estudantes.
✅ É leitura obrigatória para concursos e provas discursivas, especialmente nas áreas de Direito Constitucional e Filosofia.
✅ É o tipo de livro que muda sua forma de enxergar o Direito, mesmo depois de anos de prática jurídica.
🔚 E aí, qual juiz você seria?
Depois de ler O Caso dos Exploradores de Cavernas, é impossível não se colocar no lugar da Suprema Corte e refletir:
📌 Você seguiria a letra da lei?
📌 Pesaria os valores humanos acima das normas?
📌 Ou buscaria um equilíbrio entre moral, legalidade e justiça?
💬 Quero saber sua opinião! Me conta: qual decisão você tomaria?
Responda este e-mail, comente no post ou me chame no direct — vamos conversar sobre as diferentes formas de enxergar o Direito.
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