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📬Meus boletos não se aposentam: como garantir renda depois dos 60?
Nesta edição, vamos falar sobre o que fazer quando o INSS não é suficiente para pagar os boletos. Entenda como garantir uma renda segura depois dos 60 com previdência privada, investimentos e planejamento financeiro. Um conteúdo direto, prático e essencial para quem quer viver bem — sem sustos — na aposentadoria.

Principais Tópicos
📌 Você já pensou no que vai te sustentar depois dos 60 anos?
A verdade é que os boletos não se aposentam com a gente. Luz, mercado, plano de saúde, farmácia… tudo continua chegando — e às vezes até aumenta. Por isso, depender apenas da aposentadoria do INSS pode ser arriscado, especialmente para quem quer manter a mesma qualidade de vida na terceira idade.
A aposentadoria pública é um direito importante, mas ela sozinha dificilmente cobre todos os custos da vida moderna. Para garantir uma velhice tranquila, é essencial pensar em alternativas e montar um plano de longo prazo.
Então, a pergunta é: você já começou a se planejar?
💡 O primeiro passo é entender: só o INSS não basta
Mesmo que você tenha contribuído certinho por anos, os valores pagos pelo INSS seguem um teto (em 2025, R$ 7.786,02) — e a maioria recebe bem abaixo disso.
Além disso, a aposentadoria leva em conta média de salários e tempo de contribuição. Ou seja: quanto mais baixa for a contribuição, menor será o benefício.
🏦 E o que fazer além do INSS?
Aqui entram formas alternativas de garantir renda. Veja as principais:
Previdência Privada (PGBL e VGBL)
São planos oferecidos por bancos e seguradoras.
Você faz aportes (mensais ou esporádicos) e recebe uma renda no futuro.
PGBL: indicado para quem declara o IR completo, pois permite dedução.
VGBL: ideal para quem faz declaração simples ou quer proteger herança.
📎 Dica: antes de contratar, compare taxas (administração, carregamento) e avalie o tipo de fundo.
Investimentos (Tesouro Direto, CDB, Fundos Imobiliários, Ações)
Com disciplina, é possível montar uma carteira que gera renda passiva.
Tesouro IPCA+: paga uma renda ajustada pela inflação.
Fundos Imobiliários (FIIs): pagam aluguel mensal direto na conta.
Ações com dividendos: distribuem parte do lucro das empresas.
📎 Dica: diversifique. Nada de colocar tudo em um só lugar.
Renda com imóveis (aluguel ou venda futura)
Comprar um imóvel para alugar é uma forma tradicional de gerar renda.
Outra opção é vender o imóvel no futuro e viver de aplicações financeiras.
📎 Cuidado: lembre-se de considerar custos com manutenção, impostos e possíveis períodos sem inquilino.
🔄 O segredo é planejar enquanto há tempo
Quanto antes você começar, menor será o esforço. Mas nunca é tarde demais para pensar nisso.
📊 Simule sua aposentadoria:
Use ferramentas do Meu INSS para calcular a previsão de benefício.
Avalie o que falta para alcançar seu valor ideal.
Monte uma estratégia complementar.
🧠 Educação financeira também faz parte do planejamento previdenciário

Aprenda a organizar o orçamento (controle de gastos, metas, reservas).
Quite dívidas caras antes de começar a investir.
Tenha um fundo de emergência.
Invista pensando no longo prazo, com segurança e constância.
💬 E você, já começou a se planejar?
📣 Responda este e-mail e me conte:
qual é a sua maior dúvida ou medo em relação à aposentadoria e dinheiro no futuro?
⚖️ Precisa de ajuda para planejar sua aposentadoria com segurança jurídica e financeira?
Se você sente que está atrasado ou não sabe por onde começar, respira fundo: ainda dá tempo. Com orientação certa e estratégias bem montadas, é possível melhorar — e muito — sua renda futura.
📲 Entre em contato com nossa equipe. Vamos analisar seu caso, explicar suas possibilidades e montar um plano sob medida, combinando INSS, previdência privada e outras fontes de renda.
Basta ligar para esse número: +55 (51) 9 8214-5550
Porque garantir o seu futuro é um direito. E viver com dignidade também.
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📖Leitura ao Futuro💡
Seja bem-vindo a mais uma edição do leitura ao futuro, o nosso espaço dedicado aqueles que buscam recomendações de livro que podem agradar advogados, juízes, estudantes e entusiastas da área do direito.
e o livro de hoje é:

Em “O Que é Justiça?”, Hans Kelsen — um dos maiores juristas do século XX — explora a pergunta que acompanha o Direito desde seus primórdios: afinal, o que é justiça?
Ao longo da obra, Kelsen:
Questiona a ideia de que a justiça possa ter uma definição única e universal;
Critica doutrinas religiosas, morais e ideológicas que tentaram impor um modelo absoluto de justiça;
Aponta que a justiça está sempre ligada a valores subjetivos e contextuais, e por isso não pode ser separada da política e da sociedade;
Propõe que o Direito deve buscar coerência e previsibilidade, mesmo que isso não signifique alcançar uma “justiça perfeita”.
Ele conclui que o Direito é uma técnica social de pacificação e que a justiça, como ideal, é muitas vezes relativa à cultura e ao tempo.
🏆 Prêmios ou indicações
O livro em si não ganhou prêmios literários, pois se trata de uma obra filosófico-jurídica clássica. No entanto, Hans Kelsen foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz em 1966, em reconhecimento ao seu esforço por construir sistemas jurídicos voltados à paz e à racionalidade.
💡 Curiosidades
Kelsen escreveu o livro em 1953, já no final de sua carreira, com o intuito de tornar suas ideias acessíveis a um público mais amplo — inclusive fora do meio jurídico.
A obra é considerada um resumo filosófico popular de sua teoria pura do direito, com linguagem mais simples do que outras obras dele.
Kelsen também foi o autor da Constituição da Áustria de 1920, considerada uma das mais modernas da época.
O livro é leitura obrigatória em diversos cursos de Direito ao redor do mundo, especialmente nas cadeiras de Filosofia do Direito e Teoria da Justiça.
✅ Por que recomendamos
Porque nos força a pensar criticamente sobre o que chamamos de “justo” — algo fundamental para qualquer jurista.
Porque ensina que justiça não é um conceito pronto, mas sim uma construção que deve ser refletida, contextualizada e revista.
Porque nos lembra que o papel do Direito não é agradar a todos, mas criar ordem e segurança jurídica para a convivência social.
Porque é um livro curto, profundo e instigante — ideal para quem busca sair do senso comum jurídico.
✉️ Até a próxima!
E aí, o que você achou dessa leitura?
Já tinha parado para pensar que a justiça pode ser tão relativa quanto profunda?
Se essa edição te fez refletir, compartilhe com alguém que também ama pensar o Direito além dos códigos. E me conta: qual livro te marcou na faculdade ou na vida profissional? Vou adorar receber sua dica!
Nos vemos na próxima edição — porque aprender Direito também é um jeito de cuidar do nosso futuro.
Grande abraço!
👋✨
Recomendações de temas
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